Um médico que é apenas prescritor de medicamentos não irá manter ou reestabelecer sua saúde. Ser saudável depende de uma série de fatores e variáveis e o bom médico sabe que a prescrição de uma droga alopática é o último recurso terapêutico a ser utilizado.
Antes ele deve te escutar, de uma maneira isenta e não julgadora. Ele deve entender como funciona sua vida, como é sua rotina. Com sorte, ele vai querer saber da sua família, se você tem amigos ou mesmo se tem alguma religião. Ele pode nomear sua doença a partir dos sinais, sintomas e exames diagnósticos. Mas o cuidado e a tão sonhada cura estão muito acima desses rótulos.
Parece lógico né: tô doente, vou ao médico. Ele te passa um remédio e fica tudo bem. Aì, daqui a pouco, um outro sintoma, um novo remédio. Apesar do alívio (ou não) que a droga proporciona, o problema de fato, não é resolvido. Porque, para a medicina tradicional, as doenças são vistas como entidades para além da pessoa adoecida.
Entretanto, existem, há milênios, centenas de anos, outros racionalidades médicas. Que consideram o indíviduo como um complexo e único: seus sintomas são apenas parte de um todo que deve ser entendido para ser curado. Essa é a visão da Homeopatia: te considerar integralmente para que o cuidado seja efetivo e persistente.
É verdade. A maior parte dos medicamentos de uso crônico tem a função de manter um estado não agravamento de uma doença, às custas de outros tipos de sofrimento. Entretanto, existe uma racionalidade médica que entende o sintoma, ou a doença, como parte de um organismo que deve ser integralmente reabilitado, a partir de preceitos físicos sutis. Viver essa experiência pode te transformar.
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